Já cá canta o 9.º dente, mas não tem direito a imagem porque não tenho a certeza de qual é... Só sei que é enorme e que me parece bastante afastado do incisivo para ser o canino, portanto deve ser mesmo o primeiro molar....
E hoje faz 13 meses esta minha pipoca. Está numa fase óptima a todos os níveis:
- Come que até assusta: come a sopa toda, a fruta e depois quer petiscar tudo o que comemos. É só ver comida no raio de visão que já pede, pede, pede. Aliás berra "dá, dá, dá", no outro dia a tia até se assustou, queria comer uma sandocas em frente dela e, de repente, viu um dedito em riste a gritar "dá, dá, dá".
- Dorme muito bem: deita-se às 9 e acorda às 7. Finalmente, habituou-se à mudança da hora.
- Está (quase) sempre muito bem disposta. Dá imensas gargalhadas e entretem-se bem sem ser preciso dar atenção constantemente. Adora brincar, ver bonecos ao nosso colo (tão mimada..................., mas sabe mesmo bem.....), andar de triciclo (daqueles em que nós empurramos), brincar com puzzles simples, tirar todos os bonecos de dentro da caixa dos brinquedos (a mamã agradece porque assim tem sempre com que se entreter). AMA música e já faz os gestos de algumas canções, como na música das galinhas.
- É muito doce, e dá muitos beijos daqueles que nos lambuzam a alma. Adora beijos repenicados.
- Já anda, mas ainda não tem muita confiança. Não tarda corre a casa toda. E n´so adoramos vê-la de rabito espetado, com aquele andar tão característico dos bebés quando começam a dar os primeiros passos. É o meu pinguim...
- Fala, fala, ralha, ralha. E o vocabulário continua a aumentar: já diz "não", qualquer coisa parecida com "dá-me", "quiu" (caiu).
Está mesmo muito engraçada e eu não sei, sinceramente, qual foi a fase mais bonita até ao momento porque estou a adorar todas. E agora que já fez um ano, confesso, o meu coração já bate por mais um... O que é que eu hei-de fazer?? Eu adoro isto! Não há nada no mundo que me dê mais prazer do que fraldas, bonecada, abraços e beijinhos e ler histórias, e dar-lhe a papa, e nunca me aborreço, ou fico sem paciência. Pronto, a verdade é esta. E se pudesse, ai se pudesse, tirava uma licença de 5 anos e dedicava-me à família. Mas não posso, pois não posso mesmo. Daqui a um ano volto a pensar no assunto. E se pensar bem, até é bom, ela já é mais autónoma e assim consigo ter mais tempo para mais uma aventura. Por outro lado, aproveito-a mais. :) :) (isto sou eu a reduzir a dissonância cognitiva).