Na escola...
Educadora: Então como está o teu João?
Teresa: O meu João Manuel? (!!!!!!!! é o namorado....).
Educadora: Não Teresa, o teu mano.
Teresa: Ah, está melhor, graças a Deus.
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O que aqui deixo são bocadinhos de nós. Momentos, sorrisos, lágrimas. A vida na sua essência. O que aqui deixo são bocadinhos de vocês. São momentos que quero escrever para não esquecer. O que aqui deixo, deixo para nos/vos tornar eternos.
O que aqui deixo são bocadinhos de nós. Momentos, sorrisos, lágrimas. A vida na sua essência. O que aqui deixo são bocadinhos de vocês. São momentos que quero escrever para não esquecer. O que aqui deixo, deixo para nos/vos tornar eternos.
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Educadora: Não Teresa, o teu mano.
Teresa: Ah, está melhor, graças a Deus.
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Imaginem uma sequência de peças de dominó incrivelmente alinhadas. A olhar para elas, todas certinhas, tudo parece perfeito, harmonioso, organizado. Agora imaginem a primeira peça da sequência a cair. Estão a ver o que acontece às outras peças? Pois...
É assim a nossa vida.
Alinhada, organizada, tudo encaixado. Levanto-me, vou fazer o leite do joão, enquanto eu ou o pai aquece o leite da teresa. O joão bebe o leite. A teresa bebe o leite. Visto o joão. Visto a teresa. Quando o pai está veste ele a teresa. Os dois na sala com o panda ligado. Tomo banho, visto-me, maquilho-me (sim, tenho que ter uns minutos para isso...). joão no ovo, mochilas às costas, lá vamos nós. Faço 60 km. Trabalho. às vezes almoço, outras como uma sandes ou bebo um sumo. Trabalho. Como umas bolachas e um bebo um iogurte a caminho de casa para mais 60 km. Vou buscá-los ou vou para casa, quando foi o pai buscá-los. Às vezes, chego quando já estão a jantar, outras vezes mais cedo. Depende. Depois de se deitarem ainda trabalho. No meio desta rotina apertada somos felizes, e temos tempo uns para os outros. E sinto mesmo que tenho a vida que sempre quis ter.
Mas quando numa rotina tão apertada, cai uma peça.............. Enfim. 3 semanas a dormir muito mal, muitas tosses, muitos narizes tapados, vírus e bronquiolites... Ufa, ufa. Hoje esteve um dia de sol lindo e quer-me parecer que é desta que endireitamos as peças novamente! :)
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Hoje fizemos uma saída de "gajas" a lembrar os velhos tempos. Fomos as duas à biblioteca. Tivemos a sorte de chegar na altura em que iam contar histórias. É muito engraçado porque eles criam mesmo os cenários adequados a cada história. Estivemos assim em 3 ambientes diferentes, um para cada história. Quando chegámos sentámo-nos, os miúdos à frente, sentados no chão, e os pais atrás, uns em pé, outros, como eu, no chão também. A história mal tinha começado já D. Pipoca estava de dedo levantado. Na altura, a quem estava a contar a história, não lhe deu a palavra e ela lá baixou o braço. Passado um pouco levantou a mão outravez. Lá lhe deram a palavra. A história era sobre um menino que gostava muito de livros, tanto que até os comia, e a Teresa queria dizer que também lia muitos livros em casa... Por vezes, ao longo da história, iam fazendo perguntas. E a Teresa sempre em grande performance...
Gostei mesmo muito de observá-la e ri-me por dentro muitas vezes. Olho para ela e revejo-me em muitas coisas, nomeadamente, naquela atitude um pouco de coragem de quem responde sem grande medo de estar a responder mal. Também no gostar de se destacar e de ser ouvida. Esta parte é boa e má... como costumo dizer cá em casa, há aquelas crianças que é preciso reforçar para ganharem segurança, auto-confiança, etc. A Teresa, não, é preciso dizer "menos" e às vezes "muito menos"...
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