E do Alentejo...
E, tal como o esperado o cenário foi este todo o fim de semana (a primeira foto não é minha)...
No regresso já estava mais assim...
A viagem para Elvas, o destino, foi debaixo de chuva torrencial. Constante. Impressionante! Sábado esteve sempre muito mau, e no Domingo melhorou mas continuou o vento e o frio (12º).
Não deu para passear grande coisa, mas deu para descansar. A Teresa portou-se muito bem e adorou o passeio. Entre avós, tios, tias, primas e afins andou sempre bem disposta, nunca estranhou. É muito faladora e faz imensa companhia na viagem. Agora gosta de andar de carro e, no regresso, conseguimos fazer 3 horas sem parar. Ou seja, sem xixis nem nada... E sem dvd também. Dormitou um bocadinho, conversou, cantou e viu a paisagem. Foi bom!
O Alentejo que amo deixa-me sempre um travo amargo na boca, porque regressar à minha terra é também confrontar-me com a passagem do tempo... O vazio de espaços antes cheios de vida, o silêncio, o sofrimento e a dor. A dor de quem sofre. A dor de quem vê sofrer. Não que longe me esqueça. Mas é diferente.
E amanhã lá regressamos ao trabalho, mas para uma semana mais pequenina.
:)