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Blog da Pipoca Teresa e do Piglet João

O que aqui deixo são bocadinhos de nós. Momentos, sorrisos, lágrimas. A vida na sua essência. O que aqui deixo são bocadinhos de vocês. São momentos que quero escrever para não esquecer. O que aqui deixo, deixo para nos/vos tornar eternos.

Blog da Pipoca Teresa e do Piglet João

O que aqui deixo são bocadinhos de nós. Momentos, sorrisos, lágrimas. A vida na sua essência. O que aqui deixo são bocadinhos de vocês. São momentos que quero escrever para não esquecer. O que aqui deixo, deixo para nos/vos tornar eternos.

The end...

pipocateresa, 05.09.11

Tudo começou na maternidade, quando D. Teresa conseguiu ser a única a chorar uma noite inteira em todo um corredor.

Só a minha filha chorava. Queria mamar, não queria mamar, chorava, mamava, não queria mamar. Aquela saga...

Claro que em uníssono todos disseram "tens que lhe arranjar uma chupeta". E eu que não queria lá me deixei levar...

 

Depois da chupeta, veio a fralda de pano. A fralda de pano chegou no primeiro Natal da minha filha, quando estávamos a passar as festas no Norte. 

Ninguém conseguia adormecer Dona teresa, até que a minha sogra em 3 minutos tratou do assunto. Como? Colocando-lhe uma fralda na cabeça.

Desde aí a fralda e a chupeta acompanharam a minha pipoca para todo o lado. Quanto mais tempo passava mais amor lhes tinha. Embora só as usasse para dormir, no início, depois começou a querer também para as horas do "miminho", quando se enroscava a ver tv, ou quando estava zangada e precisava de se acalmar.

 

"A chupeta e a Fralda mamã!". Antes era a "pêpê e a fada".

 

Nos últimos tempos, acordava com uma rodela na boca porque passava a noite a chupar na chupeta. Com o passar do tempo cada vez parecia estar mais dependente... Nós pais se no início forçámos a chupeta, ainda queríamos acabar com ela... É sempre assim!

 

Nunca forcei porque sempre achei que seria de um dia para o outro, quando ela sentisse que estava preparada. Nunca mais achegava "o dia", e eu também não estava com vontade de "o provocar".

 

O fim da história é breve: esqueceu-se da fralda na casa da prima B. na Segunda-feira passada. Perguntámos se queria que a fôssemos buscar ou, se pelo contrário, já era grande... e bla bla bla. Disse que não era necessário ir buscar. Dormiu bem. Pediu mais duas ou três vezes nos dias seguintes e a resposta foi sempre "tens que pedir à B.". A verdade é que não as pediu. E assim parece ser um "the end" de mais um ciclo.

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